Ataques com carbúnculo nos Estados Unidos da América em 2001
Os ataques com carbúnculo nos EUA em 2001 consistiram numa sequência de envelopes contaminados com o carbúnculo (antraz, às vezes erroneamente denominado antrax) nos Estados Unidos. Cinco pessoas morreram. O início do envio foi uma semana após os ataques de 11 de Setembro de 2001. O caso permanece sem solução, embora saiba-se que a bactéria foi manipulada por um cientista americano[1]. Em meados de 2008, o FBI estreitou seu foco para Edwards Bruce Ivins, um cientista que trabalhou em laboratórios do governo de biodefesa. Ivins teria sido informado acerca de iminente indiciamento e morreu de uma overdose de "Tylenol com Codeína," o que foi relatado como um suicídio em 1 de agosto de 2008.
Os ataques tiveram lugar em duas ondas. A primeira série de cartas tinham um selo postal de Trenton, Nova Jersey, datado de 18 de setembro de 2001, exactamente uma semana após os Atentados do 11 de setembro de 2001. Acha-se que cinco cartas tinham sido enviadas, até esse momento, a ABC News, CBS News, NBC News e o New York Post, todos localizados em Nova York; e ao National Enquirer em Boca Rato (Flórida). Outras duas cartas com o mesmo selo de Trenton estavam datadas de 9 de outubro, três semanas após o primeiro envio. As cartas estavam dirigidas a dois senadores democratas: Tom Daschle de Dakota do Sul e Patrick Leahy de Vermont. Daschle era, então, o líder da maioria do Senado e Leahy, o Presidente do Comité judicial do Senado. Mais potente que as primeiras cartas, o material nas cartas do Senado era um pó seco altamente refinado que consistia em ao redor de uma grama de esporas quase puras.
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