domingo, 24 de janeiro de 2010

Como a Al-Qaeda planejou e executou ...






Uma área do conhecimento humano que me interessa muito são as guerras, acidentes, grandes tragédias e afins.

Meio macabro, é verdade, não que eu curta a desgraça em si, mas os meios pelos quais tais tragédias ocorrem, as histórias individuais envolvidas, os dramas pessoais, os atos de heroísmo, são todos fascinantes, pelo menos para mim.

Imerso recentemente em literatura sobre o assunto, aqui trago para a PdH um resumo de como a Al Qaeda planejou e levou a cabo os atentados que mudaram o mundo em 2001.
1 – Prólogo

Em 1979, tropas soviéticas invadiram o Afeganistão. Um governo comunista havia tomado o poder no país, mas não conseguia exercer influência sobre a sociedade tribal local, e as tropas foram enviadas para garantir este domínio. Líderes religiosos locais convocaram uma Jihad (guerra santa) contra os soviéticos, o que levou milhares de voluntários muçulmanos a aderir à luta. Entre estes, havia um jovem saudita de 23 anos, chamado Osama bin Laden.

afegao-1988

Treinamento durante o conflito Afeganistão-União Soiviética em 88

Financiados pela Arábia Saudita e (ironia do destino) pelos Estados Unidos, os rebeldes afegãos acabaram, após longa batalha, triunfando em 1988, com a retirada das tropas soviéticas. Isso fez de Osama uma espécie de Che Guevara islâmico. A organização que comandava, junto com um homem chamado Khalid Sheik Mohamed (KSM) foi então batizada de Al-Qaeda (“A Base”) e empenhou-se em propagar a Jihad.

Quando Saddam Hussein invadiu o Kuwait em 1990, Osama ofereceu-se para lutar contra a ameaça ao seu país, mas se decepcionou pois o governo saudita preferiu aliar-se aos EUA. Isto significou a presença americana em bases militares no solo sagrado saudita, e revoltou Osama, que passou a defender a deposição da monarquia. Com isso, seu passaporte foi cassado e ele não poderia mais sair da Arábia Saudita. Mas recebeu autorização para participar de um evento no Paquistão. Ao invés de voltar, pediu asilo político ao Sudão, e para lá se mudou e passou a organizar a Al-Qaeda.

No ano de 1992, a Al-Qaeda emitiu uma fatwa (“sentença”) , convocando uma jihad contra a presença ocidental em terras sagradas. Ao mesmo tempo, um jovem paquistanês chamado Ramzi Yousef tinha um plano seu aprovado pela liderança da Al-Qaeda: explodir o World Trade Center.

Em conversas com um amigo, Ramzi, que era engenheiro químico, disse que sonhava explodir um edifício nos EUA e matar muitos judeus, e seu amigo sugeriu o WTC. Ramzi, então, foi para os EUA, e encontrou-se com membros da Al-Qaeda em território americano. Um deles lançou uma idéia, a princípio louca, mas tentadora : Jogar aviões carregados de combustível contra alvos americanos.

Tal idéia foi levada a KSM, mas Ramzi resolveu colocar um carro-bomba no estacionamento do WTC, achando que poderia derrubá-lo. Em 26 de fevereiro de 1993, o carro-bomba explodiu no estacionamento do WTC, mas causou pouco dano, para decepção de Ramzi. Que logo foi preso.

Porém, a semente do 11/9 estava plantada.
2 – O início

KSM resolveu então submeter o plano do ataque aéreo a Osama. Naquele momento, Osama adorou a idéia, mas estava concentrado em outros ataques terroristas, notavelmente às embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, levadas a cabo em 1998.

Em 1996, o regime Talibã assumiu o poder no Afeganistão. Osama uniu-se ao grupo (tivera sua cidadania saudita cassada) e estabeleceu sua base em terras afegãs. Após os atentados contra as embaixadas americanas, o governo deste país já caçava os terroristas. O que por si só atraiu milhares de idealistas islâmicos dispostos a morrer pela jihad. Isso sem contar o imenso aporte financeiro, fruto dos negócios de Bin Laden.

Em 1999, Osama deu sinal verde para a chamada Operação Aviões. Primeiro escolheram os alvos. Bin Laden queria atacar a Casa Branca e o Pentágono. KSM escolheu o WTC. E o Capitólio foi uma escolha unânime.

osama-ad

Não queira estar na lista negra desse sujeito

Era preciso escolher os pilotos suicidas. Mas a imensa maioria dos jihadistas era de jovens que apenas tinham treinamento em campos afegãos da Al-Qaeda. Nada sabiam sobre aviões, inglês e a vida no Ocidente. O plano parecia ir por água abaixo. Mas iria ocorrer uma reviravolta…
3 – A célula de Hamburgo

Em dezembro de 1999, quatro jovens aspirantes a jihadistas chegaram ao Afeganistão. Todos com nível universitário, e um deles falava inglês fluente. Tinham a seu favor o fato de, morando e estudando na Alemanha, estarem acostumados com o padrão de vida ocidental.

Três deles, Marwan Al-Shehhi, Mohamed Atta, e Ziad Jarrah, acabaram sendo escolhidos como pilotos suicidas. Em comum, apresentavam histórias de segregação e discriminação no Ocidente por serem árabes, fomentando o ódio. Ziad Jarrah era uma espécie de playboy nascido no Líbano, porém, a chamada “Célula de Hamburgo”, acabou aliciando-no de tal forma, que seu pai até hoje não consegue crer na sua participação, pois nem muçulmano fervoroso era.

KSM, que já vivera por 3 anos nos EUA, então, ministrou um curso sobre como viver lá sem despertar suspeitas e sobre as falhas de segurança nos vôos, mostrando em vídeos, como e em que momentos a cabine dos pilotos ficava aberta. Agora, era questão de enviar os jihadistas aos EUA, matriculá-los em escolas de aviação (que são relativamente baratas se comparadas às européias) e levar o plano a cabo.
4 – Infiltrando-se em território inimigo

Para não despertar suspeitas, os passaportes dos jihadistas foram adulterados, excluindo passagens por locais como o Paquistão e o Afeganistão, que poderiam gerar suspeitas. Eles chegavam através de destinos inocentes, como Praga, na República Tcheca, e Paris. Assim que chegavam, deviam se instalar, aprender inglês e procurar escolas de aviação para aprender a pilotar.

Mas nem tudo foram flores.

Vários deles simplesmente não conseguiam aprender a língua, se adaptar, ou mesmo aprender a pilotar. Felizmente para a Al-Qaeda, um novo jihadista chegara. Hani Hanjour, um saudita que era… piloto de aviões. Por este motivo, recebeu o alvo mais complexo: o Pentágono.

Aguardem logo mais a parte II com o desfecho da saga de 11 de Setembro…

Como Al-Qaeda planejou e executou....






Como Al-Qaeda planejou e executou o 11 de Setembro – Parte II
Compondo a equipe e preparativos finais

Em agosto de 2000, Atta, Shehhi e Jarrah receberam seus brevês de pilotos privados. Satisfeito com o progresso, Bin Laden começou a procurar o restante dos homens que comporiam a missão, cuja função seria controlar os passageiros, invadir as cabines e matar os pilotos.
Mais um registro histórico. Zbigniew Brzezinski, acessor de Segurança Nacional do Presidente americano Jimmy Carter, “visita”seu garoto Osama Bin Laden, em treinamento no Paquistão, em 1981.

Não era necessário falar inglês, nem boa escolaridade. A preferência era por sauditas, pois estes conseguiam visto americano com facilidade. Ainda mais com passaportes adulterados com carimbos falsos de entrada em Cingapura, Malásia, Turquia, Egito e outros aliados dos EUA. Uma enxurrada de jihadistas, gradualmente, com aval das autoridades, entrava nos EUA.

O treinamento dos pilotos continuava, e no final de 2000, eles já estavam aprendendo a pilotar grandes jatos. Havia um quinto piloto em treinamento, um francês chamado Zacarias Moussaoui, porém temia-se que este não aprendesse a pilotar em tempo hábil. Seu alvo era a Casa Branca. Caso não aprendesse, seriam 4 aviões. Aliás, todos os pilotos já sabiam seus alvos. A Torre Norte era de Atta; A Sul, de Shehhi; O Pentágono, de Hanjour, e o Capitólio, de Jarrah. Os pilotos procuravam familiarizar-se com a região, mesmo acompanhados por instrutores.

Mohammed Atta era o chefe da operação, e a logística era sua tarefa. Todos os vôos teriam que partir da Costa Leste para a Costa Oeste, assim teriam tanques cheios ao atingir seus alvos. Outro tipo de preparação era fazer os jihadistas viajarem em vôos semelhantes aos do atentado, para se familiarizarem com estes. Levavam consigo estiletes fragmentáveis, armas que pretendiam usar no seqüestro. Os estiletes eram permitidos pela legislação vigente e passaram pelo controle de segurança.

Mohamed_Atta

Mohammed Atta

No dia 23 de agosto de 2001, foram escolhidos os vôos a serem seqüestrados. Como eram vôos matinais, a possibilidade de atraso era menor. O fatídico dia foi escolhido: 11 de setembro, data em que o Congresso está em recesso, os vôos vazios e o Capitólio, cheio. Dividiram-se os terroristas pelos vôos.
6 – Ironias do destino

Em 7/9/2000, um avião espião americano não-tripulado conseguiu captar imagens de Osama bin Laden numa base da Al-Qaeda. Se o presidente Bill Clinton assim quisesse, poderia lançar um ataque de mísseis e assasinar Osama. Porém, o ataque poderia matar inocentes, e criar tensão com o mundo árabe.

Posterioremente, Atta percebeu que Moussaoui não iria completar seu treinamento a tempo. E para complicar, um dos instrutores da escola de aviação onde este treinava desconfiou de suas intenções e telefonou ao FBI.

O FBI descobriu que o visto de permanência do jihadista expirara. Pouco antes da definição dos vôos, Moussaoui foi preso por violar as leis de imigração. No HD de seu laptop, ele gravara detalhes de toda a operação, inclusive nomes dos colegas e relação de alvos. Porém, como a prioridade era obter provas por meios legais, o HD não foi violado em momento algum, por falta de mandado judicial. As informações obtidas sobre o aprendizado de Moussaoui sem as do HD eram insuficientes para conduzir ao plano macabro.
7 – A execução

As passagens compradas eram todas da primeira classe (exceto a dos pilotos suicidas, na classe executiva), para aproximar os jihadistas de seu objetivo, a cabine dos pilotos. Nos quatro vôos, a cena foi a mesma…

Ao se abrirem as portas das cabines para o café da manhã ser servido aos pilotos, dois jihadistas pegavam seus estiletes, e executavam as comissárias, passando a arma no pescoço destas, cortando jugulares, carótidas, esôfago e traquéia, como haviam aprendido nos campos de treinamento.

Em seguida, invadiam a cabine, e presos em suas poltronas, os pilotos eram presas fáceis. Em meio aos gritos de pânico, o piloto suicida se levanta, e calmamente se dirige à cabine, assumindo o controle do avião. Os outros terroristas anunciam o seqüestro, ameaçando os passageiros com uma bomba (fictícia), empurrando-nos para a parte traseira da aeronave e espalhando gás de pimenta na primeira classe, para impedir a passagem.

Durante 10 minutos, o piloto suicida, em meio a comandos e painéis repletos de sangue, vai se acostumando ao equipamento. Desliga o transponder, o que dificulta a localização do avião pelos radares em terra, e o piloto automático, assumindo controle do avião e o levando para seu destino trágico. Um fenômeno da modernidade então acontece. Os passageiros, através de telefones no avião e de seus celulares, relatam a familiares e autoridades os detalhes do que acontece a bordo, permitindo elucidar partes do caso.

Um a um, os aviões vão sendo seqüestrados, e um a um, atingem seus alvos. Primeiro a Torre Norte. Depois a Sul. A esta altura, um alerta sobre seqüestro de aviões já havia sido emitido. Os pilotos Leroy Homer e Jason Dahl, dos dois últimos aviões seqüestrados, chegaram a receber o alerta. Antes que pudessem confirmar, estiletes passam sobre suas gargantas.

911

Seria além da imaginação se não soubéssemos que aconteceu de verdade

Hanjour então atinge o Pentágono. Faltava o vôo guiado por Jarrah, rumo ao Capitólio. Este, porém, contava com uma particularidade, pois dois de seus passageiros, Donald Greene e Andy Garcia, eram pilotos. “Maravilhas da tecnologia”, por intermédio de seus celulares, os passageiros ficaram sabendo dos ataques terroristas, e perceberam que teriam o mesmo destino. Mas eles vislumbraram uma chance. Se dominassem os terroristas, Greene e Garcia poderiam pilotar o avião e pousar em segurança.

O desenrolar da tragédia foi detectado no CVR (Cockpit Voice Recorder). Falando com sua esposa, um dos passageiros grita:

“Let´s roll!” (algo parecido com “Vamos nessa”)

E ouviram-se então gritos de luta e dor, em inglês e árabe, barulho de coisas quebrando e afins. O FDR (Flight Data Recorder) detectou os movimentos da aeronave. Jarrah fez várias acrobacias, tentando desequilibrar os passageiros. O avião desceu perigosamente em uma delas. Então ouve-se uma voz em árabe gritando:

“Joga no chão, joga no chão!”

Um caça F-15 acompanhava o vôo e tinha ordens para derrubá-lo se este se aproximasse de algum alvo. O que não foi necessário. E também não diminuiria o número de vítimas. Vendo que não conseguiriam atingir seu alvo, os seqüestradores resolveram derrubar o avião. Que caiu em Shanksville, na Pensilvânia, a 930 km/h, matando a todos, a 20 minutos de vôo do Capitólio.

memorial

O memorial das duas torres, em Manhattan. Impressionante.

Veja quem é o homem mais procurado do mundo...


publicado em 29/09/2009 às 07h10:
Veja quem é o homem mais procurado do mundo

Osama bin Laden, o mentor do maior ataque terrorista da história, continua foragido
Maurício Moraes, do R7
Quando dois aviões de passageiros se chocaram contra as torres-gêmeas do World Trade Center, o prédio mais alto de Nova York, no dia 11 de setembro de 2001, o saudita Osama bin Laden virou o homem mais procurado do mundo. Desde então o governo americano ofereceu US$ 50 milhões (cerca de R$ 90 milhões) por pistas que levem à sua captura. Mesmo assim, o paradeiro do terrorista continua um mistério.

Bin Laden nasceu em 1957 em Riad, capital da Arábia Saudita. Ele era um dos 54 filhos de um bilionário do ramo da construção civil, que teve 20 mulheres. Estudou engenharia em Jedá e se envolveu ainda na juventude com a Irmandade Muçulmana, grupo radical islâmico egípcio. Segundo seus biógrafos, ele se casou pelo menos quatro vezes e tem 25 filhos.

Quando o Afeganistão foi invadido pelas tropas soviéticas (de 1979 a 1989), Bin Laden usou a própria fortuna e influência para patrocinar os mujahideen (guerreiros santos) afegãos. Chegou a recrutar combatentes no Paquistão para ir lutar contra os soviéticos no país vizinho. Em 1988, quando a resistência afegã começou a vencer a luta, Bin Laden fundou a Al Qaeda, usando a rede internacional de combatentes que havia criado.

O objetivo da organização era conter a influência ocidental no mundo islâmico e obrigar os governos muçulmanos a adotarem um regime baseado na sharia (interpretação radical da lei islâmica). O primeiro grande atentado da Al Qaeda aconteceu em dezembro de 1992, no Iêmen, contra militares norte-americanos. Mas a bomba só explodiu no hotel onde os soldados estavam hospedados depois que eles tinham saído.

Carreira terrorista

Bin Laden voltou à Arabia Saudita em 1990, mas foi expulso do país no ano seguinte por criticar o apoio da monarquia saudita aos americanos na Guerra do Golfo (1990-1991), recebendo abrigo no Sudão. Em 1993 organizou o primeiro atentado contra o World Trade Center, em Nova York, que deixou seis mortos e mais de mil feridos.

Em 1996 foi expulso do Sudão e voltou ao Afeganistão, onde o governo do Taleban lhe deu proteção para planejar os atentados contra as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia, matando 224 pessoas em 1998.

No manhã de 11 de setembro de 2001, militantes suicidas da Al Qaeda sequestraram aviões civis e atiraram duas aeronaves contra as torres do World Trade Center em Nova York. Um terceiro avião foi jogado contra o Pentágono, em Washington. Cerca de 3.000 pessoas morreram na maior ação terrorista da história.

Depois dos ataques, os maiores lançados em território americano, o terrorista desapareceu. Os Estados Unidos, sob o comando de George W. Bush, invadiram o Afeganistão e derrubaram o Taleban atrás de Bin Laden. Mas não conseguiram prendê-lo. Especula-se que o terrorista tenha vivido os últimos anos escondido em cavernas no sul do Afeganistão.
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/veja-quem-e-o-homem-mais-procurado-do-mundo-20090919.html

Osama Bin Laden assume atentado.....


Edição 24/01/2010 - Publicado em 24/01/2010 - 10h27

Osama Bin Laden assume atentado fracassado contra os EUA

Ele disse que vai continuar os ataques contra o país.
O líder da rede terrorista Al-Qaeda tentou atacar um avião nos Estados Unidos, em 25 de dezembro de 2009. A declaração foi feita em uma nova gravação de voz divulgada pela TV Al Jazeera.
EUA ainda se recuperam do atentado de 11/9, diz Dávila - 11/09/2009 12h00
O ataque terrorista de 11 de setembro completa oito anos. É o primeiro aniversário com o presidente Barack Obama no comando da Casa Branca. Nesse período, os EUA não sofreram nenhum outro atentado em solo norte-americano, embora as cidades de Madri e Londres tenham sido vítimas posteriores a Nova York e Washington. O feito tem sido repetido pelos partidários da dupla Bush-Cheney, que dizem que os republicanos deixaram o país mais seguro. É uma falsa lógica, diz o colunista do UOL, Sérgio Dávila. Visite o blog do Sérgio Dávila: http://sergiodavila.blog.uol.com.br/; veja mais em UOL Notícias http://noticias.uol.com.br/
Comentários Comentar
Seu comentário só será publicado após a aprovação do autor deste post.

* Páginas: 1
* anterior | próxima

Denuncie!dspimentel
So tem xiita aqui,céus! 13/09/2009 10h37

Denuncie!omar.fares
Cheney e Bush.. que dupla ein.. fizeram tudo isso, e tem gente que acredita nas versões oficiais, e olha que são pessoas inteligentes, estudas e bem informadas. Bom, se não acreditam neganam a si mesmos e ao povo, ou parte dele. 11/09/2009 17h17

Denuncie!lopesma
Os Estados Unidos, com auxílio do Reino Unido e Canadá, projectaram e construíram as bombas sob o nome de código Projeto Manhattan inicialmente para o uso contra a Alemanha Nazista. O primeiro dispositivo nuclear, chamado Gadget, foi testado em Los Alamos, no Novo México, a 16 de Julho de 1945. As bombas de Hiroshima e Nagasaki foram a segunda e terceira a serem detonadas e as únicas que já foram empregadas como armas de destruição em massa.[9][10] Hiroshima e Nagasaki não foram as primeiras cidades do Eixo a serem bombardeadas pelas forças Aliadas, nem foi a primeira vez que tais bombardeamentos causaram um grande número de mortes civis e foram (ou, antes, viriam a ser) considerados controversos. O bombardeamento de Tóquio em março de 1945 poderá ter matado até 100 mil pessoas. Cerca de sessenta cidades japonesas tinham, a essa altura, sido destruídas por uma campanha aérea massiva, incluindo grandes ataques aéreos na capital e em Kobe. Na Alemanha, o bombardeio Aliado de Dresden teve como resultado quase 30 mil mortes. 11/09/2009 16h51

Denuncie!Eichmann
É ridículo que ainda tentem impor aos "terroristas" o atentado às torres gemeas, quando já estamos cansados de saber que foi essa dupla macabra citada no vídeo que articulou o ataque, como ficou evidente com as várias entrevistas com especialistas sobre o assunto, inclusive engenheiros que construíram os edifícios e que provam que era impossível dois aviões daquele porte terem condições de derrubar daquela forma os mesmos. As torres foram implodidas por técnicos altamente especializados, usando a termita, um explosivo químico que derrete o metal como manteiga, metal este que compunha a estrutura central dos prédios. Foi a forma que a CIA inventou para chocar a opinião pública americana e desencadear uma guerra sem verdadeiro motivo contra os países detentores de muito petróleo. Além de encher os bolsos dos fabricantes de armas, principais interessados. Por essa grana astronômica, algumas dezenas de americanos mortos valeu a pena, e como! 11/09/2009 15h59

Denuncie!jesus.seater
Muito embora tenha ocorrido os atentados em Madrid e London, ninguem tem coragem de comentar os atentados diretos e humilhação que o povo americanos comente dia-a-dia contra o povo iraquiano, afegão e paquistanes. Nenhum comentario é feito contra os EUA por nao assinar o tratado de Kioto e continuar a poluir o mundo de maneira escandalos. 11/09/2009 13h04

07h55 Domingo, 24 de Janeiro de 2010
Osama Bin Laden reivindica atentado do Natal e ameaça com novos ataque
O líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, reivindicou a tentativa de atentado contra um avião de carreira americano no dia do Natal, e ameaçou os Estados Unidos com novos ataques se eles continuarem a apoiar Israel.

"De Osama para Obama: a mensagem emitida pelo herói Umar Faruk Abdulmutallab confirma as mensagens anteriores enviadas pelos heróis do 11 de setembro e pelos que vieram depois", afirmou Bin Laden em breve gravação áudio divulgada neste domingo pela rede de TV Al-Jazeera.

"Nossos ataques vão continuar até que vocês parem de apoiar os israelenses", acrescentou, dirigindo-se aos Estados Unidos.

O líder da Al-Qaeda ainda afirmou que "os Estados Unidos não viverão em segurança até que ela seja instaurada na Palestina". "É injusto que vocês tenham uma vida tranquila enquanto nossos irmãos em Gaza vivem nas piores condições", prosseguiu.

A nova gravação de Bin Laden é divulgada quase um mês após a tentativa de atentado do nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab em um voo da Northwest Airlines entre Amsterdã e Detroit (norte dos EUA), no dia 25 de dezembro.

Trata-se da primeira mensagem do líder terrorista desde o dia 29 de setembro.