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domingo, 24 de janeiro de 2010

Osama Bin Laden assume atentado.....


Edição 24/01/2010 - Publicado em 24/01/2010 - 10h27

Osama Bin Laden assume atentado fracassado contra os EUA

Ele disse que vai continuar os ataques contra o país.
O líder da rede terrorista Al-Qaeda tentou atacar um avião nos Estados Unidos, em 25 de dezembro de 2009. A declaração foi feita em uma nova gravação de voz divulgada pela TV Al Jazeera.
EUA ainda se recuperam do atentado de 11/9, diz Dávila - 11/09/2009 12h00
O ataque terrorista de 11 de setembro completa oito anos. É o primeiro aniversário com o presidente Barack Obama no comando da Casa Branca. Nesse período, os EUA não sofreram nenhum outro atentado em solo norte-americano, embora as cidades de Madri e Londres tenham sido vítimas posteriores a Nova York e Washington. O feito tem sido repetido pelos partidários da dupla Bush-Cheney, que dizem que os republicanos deixaram o país mais seguro. É uma falsa lógica, diz o colunista do UOL, Sérgio Dávila. Visite o blog do Sérgio Dávila: http://sergiodavila.blog.uol.com.br/; veja mais em UOL Notícias http://noticias.uol.com.br/
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Denuncie!dspimentel
So tem xiita aqui,céus! 13/09/2009 10h37

Denuncie!omar.fares
Cheney e Bush.. que dupla ein.. fizeram tudo isso, e tem gente que acredita nas versões oficiais, e olha que são pessoas inteligentes, estudas e bem informadas. Bom, se não acreditam neganam a si mesmos e ao povo, ou parte dele. 11/09/2009 17h17

Denuncie!lopesma
Os Estados Unidos, com auxílio do Reino Unido e Canadá, projectaram e construíram as bombas sob o nome de código Projeto Manhattan inicialmente para o uso contra a Alemanha Nazista. O primeiro dispositivo nuclear, chamado Gadget, foi testado em Los Alamos, no Novo México, a 16 de Julho de 1945. As bombas de Hiroshima e Nagasaki foram a segunda e terceira a serem detonadas e as únicas que já foram empregadas como armas de destruição em massa.[9][10] Hiroshima e Nagasaki não foram as primeiras cidades do Eixo a serem bombardeadas pelas forças Aliadas, nem foi a primeira vez que tais bombardeamentos causaram um grande número de mortes civis e foram (ou, antes, viriam a ser) considerados controversos. O bombardeamento de Tóquio em março de 1945 poderá ter matado até 100 mil pessoas. Cerca de sessenta cidades japonesas tinham, a essa altura, sido destruídas por uma campanha aérea massiva, incluindo grandes ataques aéreos na capital e em Kobe. Na Alemanha, o bombardeio Aliado de Dresden teve como resultado quase 30 mil mortes. 11/09/2009 16h51

Denuncie!Eichmann
É ridículo que ainda tentem impor aos "terroristas" o atentado às torres gemeas, quando já estamos cansados de saber que foi essa dupla macabra citada no vídeo que articulou o ataque, como ficou evidente com as várias entrevistas com especialistas sobre o assunto, inclusive engenheiros que construíram os edifícios e que provam que era impossível dois aviões daquele porte terem condições de derrubar daquela forma os mesmos. As torres foram implodidas por técnicos altamente especializados, usando a termita, um explosivo químico que derrete o metal como manteiga, metal este que compunha a estrutura central dos prédios. Foi a forma que a CIA inventou para chocar a opinião pública americana e desencadear uma guerra sem verdadeiro motivo contra os países detentores de muito petróleo. Além de encher os bolsos dos fabricantes de armas, principais interessados. Por essa grana astronômica, algumas dezenas de americanos mortos valeu a pena, e como! 11/09/2009 15h59

Denuncie!jesus.seater
Muito embora tenha ocorrido os atentados em Madrid e London, ninguem tem coragem de comentar os atentados diretos e humilhação que o povo americanos comente dia-a-dia contra o povo iraquiano, afegão e paquistanes. Nenhum comentario é feito contra os EUA por nao assinar o tratado de Kioto e continuar a poluir o mundo de maneira escandalos. 11/09/2009 13h04

07h55 Domingo, 24 de Janeiro de 2010
Osama Bin Laden reivindica atentado do Natal e ameaça com novos ataque
O líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, reivindicou a tentativa de atentado contra um avião de carreira americano no dia do Natal, e ameaçou os Estados Unidos com novos ataques se eles continuarem a apoiar Israel.

"De Osama para Obama: a mensagem emitida pelo herói Umar Faruk Abdulmutallab confirma as mensagens anteriores enviadas pelos heróis do 11 de setembro e pelos que vieram depois", afirmou Bin Laden em breve gravação áudio divulgada neste domingo pela rede de TV Al-Jazeera.

"Nossos ataques vão continuar até que vocês parem de apoiar os israelenses", acrescentou, dirigindo-se aos Estados Unidos.

O líder da Al-Qaeda ainda afirmou que "os Estados Unidos não viverão em segurança até que ela seja instaurada na Palestina". "É injusto que vocês tenham uma vida tranquila enquanto nossos irmãos em Gaza vivem nas piores condições", prosseguiu.

A nova gravação de Bin Laden é divulgada quase um mês após a tentativa de atentado do nigeriano Umar Faruk Abdulmutallab em um voo da Northwest Airlines entre Amsterdã e Detroit (norte dos EUA), no dia 25 de dezembro.

Trata-se da primeira mensagem do líder terrorista desde o dia 29 de setembro.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Jornalista que jogou sapatos em Bush .....









15/09/2009 - 06h22

Jornalista que jogou sapatos em Bush deixa a prisão
BAGDÁ, Iraque, 15 Set 2009 (AFP) - O jornalista iraquiano Muntazer Al Zaidi, que ganhou fama por ter jogado os sapatos contra o então presidente americano George W. Bush em dezembro de 2008 em Bagdá, deixou a prisão nesta terça-feira depois de ter passado nove meses detido, confirmou seu irmão.

"Muntazer foi liberado e agora espera para recuperar seus bens", declarou Udai Al Zaidi à AFP.

Muntazwe Al Zaidi, 30 anos, que trabalhava para um canal de TV iraquiano, ficou famoso no dia 14 de dezembro de 2008 ao jogar os dois sapatos contra Bush durante uma entrevista coletiva em Bagdá.

Condenado em primeira instâcia a três anos de prisão por agressão contra um chefe de Estado em visita oficial, a pena foi reduzida a um ano na apelação. Graças ao bom comportamento na prisão ele teve a liberdade autorizada após nove meses.
Isso é um fato para ninguém mais se esquecer...
o dia em que o "TODO PODEROSO"levou uma SAPATA DA..

domingo, 16 de agosto de 2009

Bush deixa legado de duas guerras





Bush deixa legado de duas guerras e rombo econômico ao sucessor

04/11 - 00:27
CHICAGO - Duas guerras, uma crise econômica e um rombo de mais de 10 trilhões na dívida pública do governo. É esse o cenário que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, vai deixar para seu sucessor.
Bush chegou ao poder em 2000, após vencer o democrata Al Gore em uma controversa eleição, que foi decidida pela Suprema Corte após problema de recontagem nas urnas da Flórida.

O ano de 2001 foi o ponto de virada no mandato de Bush, após os atentados de 11 de setembro. Ao final daquele mês, quando a população americana ainda se esforçava para entender o que havia acontecido, o presidente chegou a ter 90% de aprovação segundo a pesquisa Gallup, um recorde histórico. Oito anos depois, a mesma pesquisa apontou que Bush bateu outro recorde, mas desta vez por causa da baixa taxa de aprovação, com 73% da população reprovando sua administração.
Para entender como a popularidade de Bush chegou a níveis tão baixos, é necessário entender o que aconteceu após os atentados de 11 de setembro. Listamos abaixo alguns dos principais fatos históricos que derrubaram a avaliação do governo de George W. Bush:

Guerra do Afeganistão

A ofensiva norte-americana no Afeganistão foi a primeira ação dos Estados Unidos após os atentados contra o World Trade Center. A guerra começou no dia 7 de outubro de 2001, menos de um mês após os atentados, e tinha como objetivo principal capturar Osama bin Laden, desmantelar as atividades terroristas da Al-Qaeda e tirar o Taleban do poder. Bush declarou guerra ao Afeganistão com o apoio da Grã-Bretanha, do então primeiro-ministro Tony Blair, e sem o apoio da Otan e da ONU.

Até hoje, sete anos depois do início da guerra, Osama bin Laden continua à solta e a Al-Qaeda segue planejando e executando atentados contra alvos ocidentais. Ao menos 1.004 soldados da coalizão morreram, sendo que 546 eram americanos. O número de civis mortos não é preciso e fica em torno de 3.500 a cinco mil, segundo relatos de diversas agências de notícias.

Guerra do Iraque

O conflito no Iraque começou no dia 23 de março de 2003 e os Estados Unidos usaram as supostas "armas de destruição em massa" que estariam em posse de Saddam Hussein para justificar o início da guerra.

O exército da coalizão americana, composto por soldados americanos, britânicos e australianos, em sua maioria, não teve problemas para vencer as tropas iraquianas e prender Saddam Hussein. Após a queda do regime de Saddam, no entanto, a coalizão falhou

O conflito no Iraque, no qual mais de quatro mil soldados americanos morreram, se transformou em uma das maiores dores de cabeça para o governo Bush, não só pelos altos gastos - mais de US$ 400 bilhões -, mas também pela crescente rejeição da sociedade americana em relação ao envolvimento do país no conflito.

Além disso, sete de cada dez americanos culpam o conflito pela má situação da economia americana, argumento que foi amplamente utilizado pelo candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, para pedir a retirada das tropas do Iraque.


Soldados americanos patrulham ruas do Iraque / Getty Images

Guantànamo, Abu Ghraib e tortura

Junto com a "guerra contra o terror" patrocinada pelo governo Bush, apareceram alguns escândalos que mancharam os oito anos de sua administração. A prisão de Guantànamo, em Cuba, é onde os EUA mantêm suspeitos de terrorismo. A prisão, assim como o sistema judicial especial criado para seus detentos, é amplamente condenada por grupos de direitos humanos e governos do mundo, inclusive aliados dos EUA, segundo os quais ele contaria o direito internacional.

Desde que foi criada, em 2001, a prisão chegou a ter até 600 suspeitos de ligação com a Al Qaeda e o Taliban, mas hoje tem apenas cerca de 255, a maioria sem acusação formal. O Pentágono pretende julgar 80 deles por crimes de guerra, mas até agora só conseguiu completar um julgamento e um acordo judicial.

Os dois candidatos a presidente, o democrata Barack Obama e o republicano John McCain, prometeram desativar a prisão, que fica numa base naval dos EUA encravada em Cuba.

Outra prisão que entrou para a história, desta vez no Iraque, foi o complexo penitenciário de Abu Ghraib. Para muitos, o simples nome se tornou um símbolo dos piores aspectos do envolvimento americano no Iraque. Em 2004, fotos de soldados americanos com ar orgulhoso, submetendo prisioneiros iraquianos encapuzados a torturas físicas e psicológicas, vieram a público, causando indignação. Muitos detidos foram forçados a atos humilhantes e degradantes.

A prisão, a oeste de Bagdá, foi transferida para controle iraquiano e depois fechada em 2006.


Supostos terroristas presos na base de Guantànamo / Getty Images

Furacão Katrina

No front interno, George W. Bush também sofreu um forte golpe em sua popularidade após a passagem devastadora do furacão Katrina, no dia 29 de agosto de 2005, pelo sul dos Estados Unidos. A devastação nos Estados da Louisiana, Mississippi e Alabama gerou fortes críticas ao governo pela lenta gestão inicial da crise.

Quando o Katrina atingiu as costas do estado da Louisiana, em 29 de agosto, o presidente não interrompeu suas férias até depois do impacto. Esperou dois dias antes de sobrevoar as zonas afetadas e sua primeira visita em terra só aconteceu em 2 de setembro, muito depois de a televisão difundir imagens de americanos desesperados, pedindo água e alimentos.

No total, 1.836 pessoas morreram e o furacão causou prejuízos de mais de US$ 80 bilhões.


Atuação de Bush após Katrina foi criticada / Getty Images

Crise econômica

A última parte do legado negativo que será deixado por Bush para o próximo inquilino da Casa Branca é a crise econômica, que não afeta só os Estados Unidos mas é onde seus efeitos são mais sentidos. Apesar de ter estourado recentemente, os americanos já sentem o peso da crise desde 2007, quando o crédito fácil fez com que as pessoas tomassem muitos empréstimos que não conseguiram pagar.

Nos últimos anos, com a alta dos preços de imóveis nos Estados Unidos e a alta liquidez (dinheiro disponível para empréstimos) no mercado internacional, os bancos e financeiras norte-americanas começaram a emprestar mais dinheiro para que pessoas com histórico de crédito considerado ruim comprassem casas. Antes, só tinham acesso a essas hipotecas credores com bom histórico de pagamento de empréstimos e renda comprovada.

Além das hipotecas terem risco maior devido ao perfil dos tomadores de crédito, os bancos também passaram a fazer empréstimos não-tradicionais, com juros mais baixos nos primeiros anos do contrato (depois reajustados para taxas mais altas) e prestações iniciais só com o pagamento dos juros.

Os tomadores dessas hipotecas acreditavam que, com o preço das casas em alta, conseguiriam reajustar seus empréstimos e obter condições mais favoráveis quando o período de juros mais baixos terminasse. Porém, a “bolha” dos preços de casas estourou e eles começaram a cair; com isso, muitas famílias passaram a não conseguir pagar suas hipotecas e perderam suas casas. Como o preço das casas caiu, muitas vezes o banco não consegue reaver o que já emprestou ao cliente.

Após o início da crise econômica, vários grandes bancos quebraram e o governo teve que forçar a aprovação de um plano de resgate no valor de US$ 700 bilhões, que vai sair do dinheiro dos contribuintes.

"Presidente medíocre"

Muitos historiadores já se prepararam para decretar a presidência de Bush um fracasso. Em artigo opinativo publicado em dezembro no jornal The Washington Post, o professor de história da Universidade Columbia Eric Foner escreveu que Bush provavelmente será colocado junto com os presidente medíocres, como Franklin Pierce, James Buchanan e Andrew Johnson.

"Mesmo depois de terem sido repudiados nas eleições de meio de mandato em 1854, 1858 e 1866, respectivamente, eles ignoraram grandes correntes da opinião pública e mantiveram-se presos a políticas com falhas. A presidência de Bush certamente nos lembra eles", escreveu Foner.

Mas Thomas Alan Schwartz, professor de história da Universidade Vanderbilt, disse que ainda é muito cedo para julgar Bush. "Reputações presidenciais tendem a subir e descer", disse. Ele citou Dwight Eisenhower como exemplo de presidente cuja reputação cresceu depois que entregou o cargo a John Kennedy, em 1961.

"Bush enfrentará alguns obstáculos enormes para ser totalmente reabilitado. Se Osama Bin Laden for capturado ou morto antes de Bush deixar o cargo, isso poderia ajudar, mas as incertezas envolvendo o Afeganistão vão afetá-lo", disse Schwartz.
http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoeseua/2008/11/04/bush_deixa_legado_de_duas_guerras_e_rombo_economico_ao_sucessor__2091786.html
FOTOS:
01-George W. Bush vai deixar a Casa Branca em janeiro
02-Soldados americanos patrulham ruas do Iraque
03-Supostos terroristas presos na base de Guantànamo
04-Atuação de Bush após Katrina foi criticada