terça-feira, 28 de julho de 2009
Partido dos Trabalhadores do Curdistão
Partido dos Trabalhadores do Curdistão (em Curdo, Partiya Karkerên Kurdistan ou PKK) é um partido militante armado fundado terrorismo em 1970, foi conduzido até sua captura por Abdullah Öcalan. A ideologia do PKK é o marxismo e o nacionalismo curdo.
O PKK tem por objetivo a criação de um estado curdo independente socialista no território que alega como Curdistão, uma área que compreende partes do sudeste da Turquia, nordeste do Iraque, nordeste da Síria e noroeste do Irã e é contra qualquer mudança do tamanho do território alegado como Curdistão.
O partido é uma organização secessionista que utiliza da força e ameaça de força tanto contra cilvis quanto militares afim de alcançar seu objetivo político.
Fundado em 1978, o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) é a principal força entre a população curda. É considerado ilegal e seu líder, Abdulláh Oçalan, foi preso em fevereiro, no Quênia. Mantém posições de esquerda revolucionária e sua tática tem sido desenvolver uma guerrilha popular, a partir do campesinato, haja vista que 99% das indústrias se concentram na zona turca do país. Prega um estado federal respeitando as fronteiras turcas. Desde 1984, impulsiona uma organização de guerrilhas e ergueu um Parlamento Curdo no Exílio (PKE), com sede na Europa. Apoia, ademais, o Partido da Democracia do Povo (HADEP).
O PKE, proclamou-se em abril de 1995 como única forma de representar o povo curdo na Turquia. Está composto por 65 membros, entre eles a Frente de Libertação Nacional do Curdistão (FLNK) - braço político do PKK -, representantes do movimento islâmico (não fundamentalista), intelectuais, mulheres e personalidades independentes. Está composto, também, de membros originários das quatro partes do Curdistão, com a imensa procedência do Curdistão turco. Se auto-afirma "solidário com a luta armada do PKK contra o Estado turco e sua ideologia racista". Essa solidariedade se expressa por meios legais e diplomáticos. A principal função do PKE é conseguir apoio internacional para uma solução política da questão.
A força do PKK é de uns 10.000 a 15.000 membros dedicados exclusivamente à guerrilha, 5.000 a 6.000 dos quais estão na Turquia; 60.000 a 75.000 militantes que se dedicam parcialmente à guerrilha; e centenas de simpatizantes na Turquia e Europa. Atua na Turquia e Europa Ocidental.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_dos_Trabalhadores_do_Curdist%C3%A3o
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